Beteiligte: | |
---|---|
In: | Novos Olhares, 5, 2016, 1, S. 111 |
veröffentlicht: |
Universidade de Sao Paulo, Agencia USP de Gestao da Informacao Academica (AGUIA)
|
Medientyp: | Artikel, E-Artikel |
Umfang: | 111 |
---|---|
ISSN: |
2238-7714
1516-5981 |
DOI: | 10.11606/issn.2238-7714.no.2016.114595 |
veröffentlicht in: | Novos Olhares |
Sprache: | Unbestimmt |
Schlagwörter: | |
Kollektion: | Universidade de Sao Paulo, Agencia USP de Gestao da Informacao Academica (AGUIA) (CrossRef) |
<jats:p>O trabalho versará sobre o ocaso que se instalou entre os críticos da fotografia de arte acerca da instalação das obras coloridas de William Eggleston em 1976, no MoMA de Nova Iorque. Se as cores fotográficas – como se evidencia por ampla documentação histórica apurada pelo casal Henisch, por exemplo – sempre foram ensejadas, por que Eggleston foi achincalhado com tanta veemência? Partindo da heurística da teoria da atenção estética, este trabalho procura explicar como o ato de Eggleston lançou ao primeiro plano da atenção (logo da discussão e apreciação) certos dilemas que antes se velavam sob a insuspeita designação de incapacidade técnica.</jats:p> |