Titel: | A liberdade de consciência do jornalista precisa de proteção especifica a bem da independência no seu trabalho, do pluralismo e da democracia?; |
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Beteiligte: | |
In: | Media & Jornalismo, 18, 2018, 32, S. 55-71 |
veröffentlicht: |
Coimbra University Press
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Medientyp: | Artikel, E-Artikel |
Umfang: | 55-71 |
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ISSN: |
2183-5462
1645-5681 |
DOI: | 10.14195/2183-5462_32_5 |
veröffentlicht in: | Media & Jornalismo |
Sprache: | Unbestimmt |
Schlagwörter: | |
Kollektion: | Coimbra University Press (CrossRef) |
<jats:p>Poucos conhecem a real profundidade da garantia de independência e da cláusula de consciência (artigo 12.º do Estatuto do jornalista). São raros os que as invocam e outros, perante a precariedade laboral, preferem, tornear os atropelos de quem os tenta submeter. Nesta nova era de apropriação cidadã das novas tecnologias que potenciam a liberdade de expressão e exigem maior credibilidade ao modus de fazer jornalismo, começa a desenhar-se a necessidade de novas práticas, direitos e deveres num desempenho mais interativo, enquadrado numa ética cada vez mais global. Nesse sentido é importante refletir a pertinência da reavaliação da “cláusula de consciência” enquanto direito do jornalismo e da sã democracia, princípio irredutível da dignidade e que assume para os jornalistas uma acentuada especificidade pela “imaterialidade “ do seu trabalho, ou, ainda da criação de um mecanismo complementar que garanta a independência do trabalho jornalístico de acordo com as regras éticas e deontológicas reconhecidas e que responsabilize o jornalista, mas também os media para quem trabalham.</jats:p> |