Beteiligte: | , |
---|---|
In: | Comunicação Mídia e Consumo, 16, 2019, 47, S. 555-577 |
veröffentlicht: |
Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM)
|
Medientyp: | Artikel, E-Artikel |
Umfang: | 555-577 |
---|---|
ISSN: |
1983-7070
|
DOI: | 10.18568/cmc.v16i47.2060 |
veröffentlicht in: | Comunicação Mídia e Consumo |
Sprache: | Unbestimmt |
Schlagwörter: | |
Kollektion: | Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM) (CrossRef) |
<jats:p>Bird Box, filme de terror e um dos maiores sucessos da Netflix, tem entre os protagonistas um monstro cuja imagem não é revelada. Tal estratégia narrativa resulta em amplo engajamento da audiência, que busca preencher a lacuna deixada no processo de criação do filme. Neste artigo, analisamos como a construção da ideia do monstro se dá também por meio de recursos não visuais, sobretudo sonoros, e é complementada por um imaginário que explora o tema do apocalipse, a metáfora da cegueira e a oposição arquetípica claro-escuro. A investigação fundamenta-se nas relações imagem-som propostas por Altman e Iazzetta e na teoria do imaginário de Durand. Os resultados mostram como esses elementos fomentam o engajamento da audiência, convergindo para a ideia de cultura da participação de Jenkins.</jats:p> |