Titel: | A arte de perder: os silenciamentos do Mal de Alzheimer na maturidade feminina protagonista em Para Sempre Alice; |
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Beteiligte: | |
In: | Comunicologia - Revista de Comunicação da Universidade Católica de Brasília, 9, 2016, 2, S. 221 |
veröffentlicht: |
Universidade Catolica de Brasilia
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Medientyp: | Artikel, E-Artikel |
Umfang: | 221 |
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ISSN: |
1981-2132
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DOI: | 10.24860/comunicologia.v9i2.7612 |
veröffentlicht in: | Comunicologia - Revista de Comunicação da Universidade Católica de Brasília |
Sprache: | Unbestimmt |
Schlagwörter: | |
Kollektion: | Universidade Catolica de Brasilia (CrossRef) |
<jats:p>O cinema auxilia na formação e difusão de interpretações e significados, que podem, potencialmente, se transformar em novas práticas de reflexão ou de comportamento. Com o objetivo de traçar um paralelo entre os estudos de cinema, das maturidades, de gênero e do Mal de Alzheimer, definimos como objeto de nossa pesquisa o filme Para Sempre Alice (2014). Utilizamos duas das análises fílmicas propostas por Manuela Penaria (2009) como método de trabalho, a saber: textual/estrutural e poética. Selecionamos três categorias de análise: (1) as percepções que se têm do paciente de Alzheimer (2) a deterioração do enfermo e os efeitos na família e; (3) as perdas de autonomia vividas por Alice. O uso da tecnologia é um dos grandes diferenciais do filme com relação a outros que tratam do mesmo tema. Para Sempre Alice tornou-se uma obra importante para as representações do Mal de Alzheimer no cinema.</jats:p> |