Beteiligte: | |
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In: | Brazilian journalism research, 10, 2015, 2, S. 224-247 |
veröffentlicht: |
Associacao Brasileira de Pesquisadores de Jornalismo
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Medientyp: | Artikel, E-Artikel |
Umfang: | 224-247 |
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ISSN: |
1981-9854
1808-4079 |
DOI: | 10.25200/bjr.v10n2.2014.750 |
veröffentlicht in: | Brazilian journalism research |
Sprache: | Unbestimmt |
Schlagwörter: | |
Kollektion: | Associacao Brasileira de Pesquisadores de Jornalismo (CrossRef) |
<jats:p>Faz vários anos que se sabe como os blogueiros e outroscomentaristas online independentes criticam, corrigem e de outra maneira desafiam o jornalismo convencional, porém isso ainda não foi plenamente aceito pelos jornalistas; as hostilidades entre as empresas de mídia e a nova geração de jornalistas cidadãos continuam a irromper de vez em quando. O antigo monopólio de gatekeeping mantido pela mídia de massa tem sido desafiado pela nova prática de gatewatching: feita pelos blogueiros individuais e pelas comunidades de comentaristas que podem não fazer reportagem das notícias de primeira mão, porém fazem a curadoria e avaliam as notícias e outras informações fornecidas pelas fontes oficiais, e assim prestam um serviço importante. E isso ocorre atualmente com cada vez mais rapidez, quase em tempo real: usando as redes sociais mais recentes, que divulgam, compartilham, comentam, questionam e desacreditam as matérias noticiosas dentro de minutos, e usando plataformas adicionais que possibilitam a colaboração ad hoc rápida e eficaz entre os usuários. Quando centenas de voluntários podem provar dentro de alguns poucos dias que um ministro alemão foi culpado de plágio sério, quando o mundo inteiro fica sabendo de terremotos e tsunamis pelo Twitter – como é que o jornalismo consegue acompanhar tudo isso?</jats:p> |