Beteiligte: | , |
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In: | Revista ECO-Pós, 21, 2018, 1, S. 277 |
veröffentlicht: |
Revista ECO-Pos
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Medientyp: | Artikel, E-Artikel |
Umfang: | 277 |
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ISSN: |
2175-8689
0104-6160 |
DOI: | 10.29146/eco-pos.v21i1.10641 |
veröffentlicht in: | Revista ECO-Pós |
Sprache: | Unbestimmt |
Schlagwörter: | |
Kollektion: | Revista ECO-Pos (CrossRef) |
<jats:p><p>Neste artigo, imagens de ciência e tecnologia são locais privilegiados de observação das distintas articulações entre passado-presente-futuro. Para isso, partimos do Futurismo para entender a hipótese de presentismo proposta por Hartog (2013). Nesse regime de historicidade específico, vislumbra-se uma espécie de interrupção do fluxo temporal em um presente que não foi capaz de absorver outras temporalidades. Como consequência, a experiência imagética funcionaria como índice de um jogo paralisante, no qual o passado vivido não é encarado e o horizonte futuro aparece como aterrorizante. Assim, nos perguntamos quais os sintomas dessa crise do tempo na produção de imagens sobre a ciência. Por fim, recorremos à historiografia para reivindicar a abertura do passado e dos modos de pensar o futuro como formas de expandir o espaço de experiência e propor um horizonte de expectativas mais determinado pela contingência histórica, capaz de produzir imagens do presente mais inclusivas e dinâmicas.</p></jats:p> |