Beteiligte: | |
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In: | Revista ECO-Pós, 21, 2018, 1, S. 71 |
veröffentlicht: |
Revista ECO-Pos
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Medientyp: | Artikel, E-Artikel |
Umfang: | 71 |
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ISSN: |
2175-8689
0104-6160 |
DOI: | 10.29146/eco-pos.v21i1.18482 |
veröffentlicht in: | Revista ECO-Pós |
Sprache: | Unbestimmt |
Schlagwörter: | |
Kollektion: | Revista ECO-Pos (CrossRef) |
<jats:p><p>Este artigo propõe analisar as memórias do Comitê Olímpico Internacional (COI) e do Comitê Olímpico Mexicano (COM) 50 anos após a realização dos XIX Jogos Olímpicos de Verão na Cidade do México, em 1968. A partir da experiência do Rio de Janeiro como cidade sede dos XXXI Jogos Olímpicos de Verão em 2016, partimos para pensar os questionamentos históricos e manifestações que envolveram (e ainda envolvem) as cidades sedes que se candidatam e vencem as disputas para organizar tais eventos internacionais. As manifestações estudantis que marcaram os meses anteriores aos Jogos mexicanos, culminando no 2 de outubro de 1968, a dez dias da abertura oficial, no Massacre de Tlatelolco na Praça das Três Culturas, são hoje parte das disputas de memória sobre aquele período. Entendemos que, uma vez que a memória responde a demandas e experiências do presente, não podemos pensar tais disputas memorialísticas desconsiderando as muitas manifestações que ocorreram no Brasil e em diversas partes do mundo a partir de seus questionamentos aos modelos de megaeventos esportivos atuais.</p></jats:p> |