Beteiligte: | |
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In: | Comunicação & Informação, 21, 2018, 1, S. 20 |
veröffentlicht: |
Universidade Federal de Goias
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Medientyp: | Artikel, E-Artikel |
Umfang: | 20 |
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ISSN: |
2317-675X
1415-5842 |
DOI: | 10.5216/ci.v21i1.42276 |
veröffentlicht in: | Comunicação & Informação |
Sprache: | Unbestimmt |
Schlagwörter: | |
Kollektion: | Universidade Federal de Goias (CrossRef) |
<jats:p>Nos anos 1960 surgiu nos Estados Unidos um grupo de jornalistas que adotaram um estilo que ficou conhecido como New Journalism por utilizar no texto jornalísticos elementos da literatura e da narrativa ficcional. Inspirados no glamour da literatura, eles encontraram no jornalismo uma forma de se tornar escritor. Quase 50 anos depois, Boynton (2005), também nos Estados Unidos, apresenta a proposta de inverter os papeis: se valer da literatura para se fazer jornalismo. É o repórter colocando o jornalismo em primeiro plano. Para tanto, Boynton entrevistou diversos novos jornalistas literários para revelar os seus métodos e técnicas. Baseado nessas entrevistas, o presente artigo tem o objetivo de analisar esse cenário que surge em uma sociedade totalmente informatizada. Para tanto, utiliza-se a pesquisa bibliográfica, tendo como metodologia a perspectiva do ensaio como forma, de Theodor Adorno. Ao contrário do que é esperado e imaginado pelos tecnófilos do jornalismo, os métodos e técnicas utilizados pelos jornalistas literários contemporâneos seguem priorizando o contato pessoal e a entrevista em profundidade.</jats:p> |