Beteiligte: | |
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In: | Rumores, 10, 2016, 19, S. 42 |
veröffentlicht: |
Universidade de Sao Paulo, Agencia USP de Gestao da Informacao Academica (AGUIA)
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Medientyp: | Artikel, E-Artikel |
Umfang: | 42 |
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ISSN: |
1982-677X
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DOI: | 10.11606/issn.1982-677x.rum.2016.111850 |
veröffentlicht in: | Rumores |
Sprache: | Unbestimmt |
Schlagwörter: | |
Kollektion: | Universidade de Sao Paulo, Agencia USP de Gestao da Informacao Academica (AGUIA) (CrossRef) |
<jats:p>Historicamente, a cor sempre teve um papel de significação ideológica. Logo, cabe neste momento em que manifestações partidárias urgem nas ruas – normalmente em conclames pelas redes sociais – um estudo sobre sua representação. A proposta é, portanto estudar a origem e a psicodinâmica das cores; a cor como representação ideológica; as cores usadas como símbolos de patriotismo ou totalitarismo. Além disso, analisar a construção de um discurso sociocultural através da cor, refletindo também sobre como o azul-verde-amarelo se tornou uma conjunção camaleônica representante da cada manifestação política.Como observação final refletir, a quem pertence as cores da bandeira nacional, se é que elas têm dono.</jats:p> |