Beteiligte: | , |
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In: | Media & Jornalismo, 18, 2018, 32, S. 43-54 |
veröffentlicht: |
Coimbra University Press
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Medientyp: | Artikel, E-Artikel |
Umfang: | 43-54 |
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ISSN: |
2183-5462
1645-5681 |
DOI: | 10.14195/2183-5462_32_4 |
veröffentlicht in: | Media & Jornalismo |
Sprache: | Unbestimmt |
Schlagwörter: | |
Kollektion: | Coimbra University Press (CrossRef) |
<jats:p>A privacidade já não é mais o que era antes. As transformações culturais decorrentes dos avanços tecnológicos mais recentes têm ajudado a redefinir os contornos do mundo reservado da intimidade. Câmeras espalhadas por toda parte, dispositivos móveis cada vez mais populares e capazes de captar qualquer movimento, e sistemas de monitoramento, rastreamento e vigilância massiva fazem com que “estar só” seja quase impossível nos dias atuais. Ao mesmo tempo, bilhões de pessoas exibem-se nas redes sociais e a mídia aperta o cerco para satisfazer o direito à informação. Neste contexto de erosão da vida íntima, avaliamos como o tema da privacidade é tensionado em vinte códigos deontológicos do jornalismo. Analisamos como o assunto é tratado, com que profundidade e que recomendações são dadas aos profissionais para atender a esse direito. Os resultados apontam para superficialidade, desatualização e insuficiência dos códigos para tratar da questão.</jats:p> |