Beteiligte: | |
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In: | Comunicação Mídia e Consumo, 15, 2018, 42, S. 118-137 |
veröffentlicht: |
Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM)
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Medientyp: | Artikel, E-Artikel |
Umfang: | 118-137 |
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ISSN: |
1983-7070
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DOI: | 10.18568/cmc.v15i42.1495 |
veröffentlicht in: | Comunicação Mídia e Consumo |
Sprache: | Unbestimmt |
Schlagwörter: | |
Kollektion: | Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM) (CrossRef) |
<jats:p>Este artigo analisa o discurso do culturalismo conservador nas duas primeiras temporadas de Narcos (2015-2016), série da Netflix. O culturalismo conservador (SOUZA, 2015) é tomado, neste texto, como uma ideia-força que define sociedades latino-americanas como espaços insuficientemente ocidentais, marcados pela perversidade e corrupção. Ao narrar, a partir da perspectiva estadunidense, a emergência do tráfico na Colômbia e a trajetória de Pablo Escobar, Narcos medeia representações esquemáticas de latino-americanos. Domestica aspectos da narcocultura ao mesmo tempo em que a celebra em formato industrial. Neste artigo, discuto essas questões por meio da análise de elementos narrativos da série, que, entre ficção e documento, circula, com alguma polêmica, como relato da história recente da América Latina.</jats:p> |