Beteiligte: | , |
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In: | Revista ECO-Pós, 21, 2018, 1, S. 294 |
veröffentlicht: |
Revista ECO-Pos
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Medientyp: | Artikel, E-Artikel |
Umfang: | 294 |
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ISSN: |
0104-6160
2175-8689 |
DOI: | 10.29146/eco-pos.v21i1.10144 |
veröffentlicht in: | Revista ECO-Pós |
Sprache: | Unbestimmt |
Schlagwörter: | |
Kollektion: | Revista ECO-Pos (CrossRef) |
<jats:p><p class="Resumo">Esse trabalho visa refletir o gif como um fenômeno visual do contemporâneo. Ao mesmo tempo muito rotineiro nas redes, os gifs animados remontam ao cinema de atrações, a experiência fotográfica serial e ao cinema expandido, aqui pensado como estendido em uma visada mcluhaniana<span>. </span>Nessas três dimensões os gifs se relacionam aos experimentos de Muybridge e Marey, as repetições que vão dos filmes gráficos e experimentais dos anos 20 ao cinema estruturalista. Também passeiam por imagens que ganham sobrevidas em filmes narrativos pela simples transformação de um plano emblemático para quem cria ou descontextualiza - a exemplo da famosa inserção do personagem Vincent Vega de John Travolta em “Pulp Fiction” passeando ou rodando por outras imagens que lembram o vídeo. O gif nesse sentido cria sobrevidas à imagem como o atual cinema de arquivo. A repetição ou loop se tornam ferramentas de um filme que gira sobre si próprio e possibilitam novos (micro)cinemas, sobrevidas repetições imagéticas.</p></jats:p> |